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João José Rodilles Frausto da Silva " fundador do journal do colégio FOLHA DA COUVE"
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João José Rodilles Frausto da Silva " fundador do journal do colégio FOLHA DA COUVE"
Fraústo da Silva e o Colégio Nun’ Álvares
O colégio Nun’ Álvares sempre foi conhecido por ser um local de ensino
“de qualidade” e por ter professores exigentes. Fraústo da Silva era bom aluno,
ou melhor, muito bom aluno revelando, já nessa altura, um espírito empreendedor,
que viria a confirmar-se no seu percurso profissional. Fraústo da Silva tem em
relação ao colégio uma memória associada a “um sentimento de grande respeito e gratidão”
por tudo o que o Colégio deu em termos de conhecimento e confiança em si próprio.
Fraústo da Silva diz que guarda “melhores recordações” dos professores que teve no
colégio do que os que teve na Universidade realçando a forma como encaravam
“a sua missão, com seriedade e competência” e “a capacidade” com que transmitiam
os conhecimentos. Raúl Lopes, por exemplo, severo e exigente deu-lhe uma
“grande segurança e destreza de cálculo” por causa de muitos exercícios para fazer em casa.
Foi também no Colégio que Fraústo da Silva criou o
primeiro jornal académico do Colégio Nun’ Alvares, o “Folha de Couve”
(ao qual o jornalista Appio Sotto Mayor iria dar mais tarde continuidade)
impresso a “stencil” pelo método do carimbo, uma vez que as rotativas só
apareceram mais tarde, nome sugerido pelo pai de Frausto da Silva.
Era integralmente escrito pelos alunos e dotado de uma veia satírica
e humorística dando mais tarde origem ao Folha Nova, um jornal “mais sofisticado”.
O colégio Nun’ Álvares sempre foi conhecido por ser um local de ensino
“de qualidade” e por ter professores exigentes. Fraústo da Silva era bom aluno,
ou melhor, muito bom aluno revelando, já nessa altura, um espírito empreendedor,
que viria a confirmar-se no seu percurso profissional. Fraústo da Silva tem em
relação ao colégio uma memória associada a “um sentimento de grande respeito e gratidão”
por tudo o que o Colégio deu em termos de conhecimento e confiança em si próprio.
Fraústo da Silva diz que guarda “melhores recordações” dos professores que teve no
colégio do que os que teve na Universidade realçando a forma como encaravam
“a sua missão, com seriedade e competência” e “a capacidade” com que transmitiam
os conhecimentos. Raúl Lopes, por exemplo, severo e exigente deu-lhe uma
“grande segurança e destreza de cálculo” por causa de muitos exercícios para fazer em casa.
Foi também no Colégio que Fraústo da Silva criou o
primeiro jornal académico do Colégio Nun’ Alvares, o “Folha de Couve”
(ao qual o jornalista Appio Sotto Mayor iria dar mais tarde continuidade)
impresso a “stencil” pelo método do carimbo, uma vez que as rotativas só
apareceram mais tarde, nome sugerido pelo pai de Frausto da Silva.
Era integralmente escrito pelos alunos e dotado de uma veia satírica
e humorística dando mais tarde origem ao Folha Nova, um jornal “mais sofisticado”.
Admin- Admin
Prof.º Fraústo da Silva, presidente do CCB
Prof.º Fraústo da Silva, presidente do CCB
"Tomar vai ser sempre a minha cidade"
João José Rodilles Fraústo da Silva nasceu em Tomar
a 30 de Agosto de 1933. Actual presidente da Fundação
Centro Cultural de Belém e, simultaneamente, presidente
do Conselho de Curadores da Fundação Oriente,
o seu vasto currículo não deixa margens para dúvidas:
estamos na presença de uma grande figura tomarense que
já merecia um reconhecimento na terra que o viu crescer
e que diz que será a sua “para sempre”.
Doutorado em Química pela Universidade de Oxford, Inglaterra,
Fraústo da Silva foi Ministro da Educação do VIII Governo Constitucional,
Presidente do Gabinete de Estudos e Planeamento da Acção Educativa
(GEPAE), Director do Instituto Superior Técnico, Presidente do Instituto
Nacional de Administração Pública, entre outras funções. É autor de
5 livros e 8 manuais didácticos e tem mais de 180 artigos científicos
publicados em revistas especializadas. Mas para além disto, há o homem
que se orgulha de ter nascido em Tomar e recorda “com muita saudade”
o tempo em que estudou no Colégio Nun’ Álvares.
"Tomar vai ser sempre a minha cidade"
João José Rodilles Fraústo da Silva nasceu em Tomar
a 30 de Agosto de 1933. Actual presidente da Fundação
Centro Cultural de Belém e, simultaneamente, presidente
do Conselho de Curadores da Fundação Oriente,
o seu vasto currículo não deixa margens para dúvidas:
estamos na presença de uma grande figura tomarense que
já merecia um reconhecimento na terra que o viu crescer
e que diz que será a sua “para sempre”.
Doutorado em Química pela Universidade de Oxford, Inglaterra,
Fraústo da Silva foi Ministro da Educação do VIII Governo Constitucional,
Presidente do Gabinete de Estudos e Planeamento da Acção Educativa
(GEPAE), Director do Instituto Superior Técnico, Presidente do Instituto
Nacional de Administração Pública, entre outras funções. É autor de
5 livros e 8 manuais didácticos e tem mais de 180 artigos científicos
publicados em revistas especializadas. Mas para além disto, há o homem
que se orgulha de ter nascido em Tomar e recorda “com muita saudade”
o tempo em que estudou no Colégio Nun’ Álvares.
Admin- Admin
Fraústo da Silva e Tomar
Fraústo da Silva e Tomar
Fraústo da Silva considera que Tomar é hoje “uma cidade diferente”
daquela onde viveu, “menos romântica e envolvente”, mas confessa
que este sentimento talvez seja apenas “a saudade” do que existiu
um dia e a vontade de “retirá-la do tempo para a manter tal como
a conheceu e viveu, alimentando assim a recordação e a nostalgia”.
Do seu núcleo familiar, foi o único que nasceu na cidade do Rio Nabão,
tendo vivido numa casa perto da Praça de Touros, que actualmente
já não existe. “Conservo ainda uma grande ligação a Tomar”, revela
ao “O Templário”, recordando que chegou a aprender música (piano)
com o “mestre Ventura” da banda Gualdim Pais e que viveu nesta
cidade até aos 18 anos, altura em que fez exames de admissão à
Universidade, em Santarém. O Professor considera os tempos em
que viveu em Tomar como “fascinantes”. A cidade era considerada
como “o centro comercial” de uma zona alargada que incluía Torres
Novas, Leiria e Abrantes. Naqueles tempos, jogava cartas e bilhar
pelos cafés tomarenses e raramente perdia um filme ou um baile.
O professor recorda, no livro “Colégios Nun’ Álvares de Tomar”
(apresentado na reunião de antigos alunos, em Dezembro de 2000),
“a leitaria do Diogo, a Flor-do-Nabão, o Café Paraíso, a Havaneza
e a Gráfica, onde comprava “Salgaris, Tintins, Cavaleiro Andante,
Texas Jack e revistas afins”. Lembra-se dos jogos de King, que jogava
meio às escondidas, do bilhar e do ping-pong, das corridas de touros e
respectivas largadas, da feira de Santa Iria e das “sonoras” competições
entre as bandas Gualdim Pais e Nabantina. E não esquece os passeios no
Mouchão feitos com os amigos, da rua, da cidade, do Colégio que foram
seus “companheiros de inúmeras aventuras”.
Apesar de já não visitar a cidade há alguns anos “ainda tem amigos em Tomar”.
De Tomar, Fraústo da Silva “orgulha-se”, principalmente, da Festa dos Tabuleiros,
Património da Humanidade, embora nunca tenha ajudado a transportar um tabuleiro.
Fraústo da Silva considera que Tomar é hoje “uma cidade diferente”
daquela onde viveu, “menos romântica e envolvente”, mas confessa
que este sentimento talvez seja apenas “a saudade” do que existiu
um dia e a vontade de “retirá-la do tempo para a manter tal como
a conheceu e viveu, alimentando assim a recordação e a nostalgia”.
Do seu núcleo familiar, foi o único que nasceu na cidade do Rio Nabão,
tendo vivido numa casa perto da Praça de Touros, que actualmente
já não existe. “Conservo ainda uma grande ligação a Tomar”, revela
ao “O Templário”, recordando que chegou a aprender música (piano)
com o “mestre Ventura” da banda Gualdim Pais e que viveu nesta
cidade até aos 18 anos, altura em que fez exames de admissão à
Universidade, em Santarém. O Professor considera os tempos em
que viveu em Tomar como “fascinantes”. A cidade era considerada
como “o centro comercial” de uma zona alargada que incluía Torres
Novas, Leiria e Abrantes. Naqueles tempos, jogava cartas e bilhar
pelos cafés tomarenses e raramente perdia um filme ou um baile.
O professor recorda, no livro “Colégios Nun’ Álvares de Tomar”
(apresentado na reunião de antigos alunos, em Dezembro de 2000),
“a leitaria do Diogo, a Flor-do-Nabão, o Café Paraíso, a Havaneza
e a Gráfica, onde comprava “Salgaris, Tintins, Cavaleiro Andante,
Texas Jack e revistas afins”. Lembra-se dos jogos de King, que jogava
meio às escondidas, do bilhar e do ping-pong, das corridas de touros e
respectivas largadas, da feira de Santa Iria e das “sonoras” competições
entre as bandas Gualdim Pais e Nabantina. E não esquece os passeios no
Mouchão feitos com os amigos, da rua, da cidade, do Colégio que foram
seus “companheiros de inúmeras aventuras”.
Apesar de já não visitar a cidade há alguns anos “ainda tem amigos em Tomar”.
De Tomar, Fraústo da Silva “orgulha-se”, principalmente, da Festa dos Tabuleiros,
Património da Humanidade, embora nunca tenha ajudado a transportar um tabuleiro.
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